INDEPENDÊNCIA OU MORTE - 200 ANOS DE LIBERDADE NO BRASIL

Galeria de Arte do Templo da Boa Vontade


Por Anthony Brunner, 


                              No dia 07 de setembro de 2022, no Brasil será comemorado o Bicentenário do "Grito do Ipiranga", momento histórico nas margens do Rio Ipiranga, onde em 1822, D. Pedro I proclamou "É tempo! Independência ou Morte! e por este momento os soldados e toda sua comitiva ao ouvir este grito heroico desembaiaram as espadas e responderam ao seu grito: "Viva o Brasil livre e independente!".

                              Nas artes visuais, naquele tempo, este grande efeito corajoso de D. Pedro I, o artista acadêmico Pedro Américo (1843-1905), que nasceu em 1843 na cidade de Areia, Paraíba, formado na Escola de Belas Artes de Paris, assinou em 1888, sua obra prima "Independência ou Morte" nas características do movimento neoclassicismo nas dimensões de 415 x 760 cm, que se encontra  no Museu do Ipiranga na Capital do  Estado de São Paulo.

                     Brasília, Capital Brasileira,  no dia 05 de setembro  irá receber a maior mostra internacional dos últimos anos inspirada no bicentenário da América com mais de 500 artistas internacionais divididos em duas galerias na cidade.

                     A mostra "Bicentenário de América" que vem homenagear os 200 anos da independência do Brasil abrirá um novo espaço cultural no Setor de Radio e TV Sul que abre as suas portas as 15h30 para visitação pública para apreciar  mais de 250 obras de artes de  artistas de três continentes



Detalhe do Espaço Cultural J. Fleury


                   Espaço Cultural J. Fleury é o novo local cultural que fica no térreo do Ed. Embassy Tower que realizará seu coquetel de abertura no dia  5 e estará aberta à visitação nos dias 6, 8 e 9 de setembro das 8 às 17h30 minutos.

                   O outro espaço cultural que recebe os outros 250 artistas internacionais do "Bicentenário de América"  é a renomada  Galeria de Arte do Templo da Boa Vontade que recebe anualmente mais de um milhão de visitantes estará também aberta ao público para a mostra de segunda a domingo, inclusive no feriado de 7 de setembro sempre das 08 às 20 horas.                       

                   O "Bicentenário de América" , criada pelo artista hondurenho Jaime Vallardo Chávez, veio de Honduras e Peru onde estarão reunidos mais de  500  artistas de três continentes para  para homenagear  o  "Bicentenário da Independência do Brasil". A escolha de duas galerias de artes para expor a maior mostra de artes visuais de Brasilia, foi pensada pelo organizador do Distrito Federal, pela  harmonia da montagem de grande quantidade de obras a serem  expostas.  

                             O criador da Convocatória intercultural do Bicentenário de America  Jaime Vallardo Chávez, é conhecido como artista das moedas do mundo que estava ilhado no Peru por causa da pandemia do Covid 19,  e assim em 2021, realizou mostras  no Peru e Honduras com mais de 500 artistas. Por causa do sucesso das mostras ele tem o objetivo de circular o mundo transformando em um museu itinerante com as obras de todos os participantes.

                     O artista Toninho de Souza um dos organizadores do Bicentenário no Brasil, é baiano e está radicado no Distrito Federal. Ele participou de todas as mostras do "Bicentenário de America" no Peru (2021 e 2022) e Honduras (2021) e sugeriu ao artista Jaime Vallardo, de realizar o Bicentenário de América em Brasília, por ser a Capital do Brasil e neste ano de 2022 o Brasil estaria comemorando o Bicentenário da
Independência do Brasil. E assim, o criador deste maior evento da América Latina que tinha programado para o Rio de Janeiro, aceitou a proposta e transferiu o evento para a Capital Brasileira, tendo como organizadores em outros estados as artistas 
Luciane Yahweh, de Belo Horizonte - Minas Gerais, Selma P. Viechniesko,  de Pato Branco - Paraná,  Maria Vieira de Souza, de  Sorocaba - São Paulo, Aparecida Felipe, de Goiânia - Goiás e  Ju Costa, de  São José - Santa Catarina./SC.  Aqui no Distrito Federal o organizador Toninho de Souza teve a colaboração do pintor venezuelano Maldonado Diaz, radicado no Distrito Federal e dos artistas Gilson Filho e Tom Mello.

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